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Escleroterapia: conheça seus benefícios, valor e sua transformação

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A escleroterapia é mais um dos tratamentos estéticos que tem como objetivo a renovação da pele e a sua maior uniformidade.

Conheça tudo o que você precisa saber sobre a escleroterapia, como funciona, benefícios, quais são as suas indicações, contraindicações, riscos e quanto custa.

O que é escleroterapia?

A escleroterapia, “seca vasinhos” ou “aplicação para vasinhos” é um procedimento de estética corporal que pode ser feito em clínica de estética por um médico angiologista e cirurgião vascular, ou por um dermatologista.

O procedimento é feito por uma injeção feita diretamente na veia (esclerosante), tendo como objetivo realizar o tratamento das varicoses e varizes, veias dilatadas e curvilíneas que podem comprometer a aparência da pessoa e assim a sua autoestima.

As varizes tendem a ser identificadas por meio de sua grossa espessura e coloração esverdeada, contudo, a indicação da escleroterapia irá depender da análise do caso pelo especialista.

Essas veias dilatadas podem afetar homens e mulheres de todas as idades, mas é mais comum em mulheres de idade mais avançada. Entre as possíveis causas e fatores de risco das varizes estão: idade, obesidade, hereditariedade e condições hormonais.

Por meio da injeção, o organismo é estimulado a fibrosá-las, e assim, as secando. Dessa forma, uma vez no corpo, a substância aplicada promove o colapso da veia e o seu fechamento, resultando no direcionamento do sangue para veias saudáveis.

Uma vez que a veia é bloqueada, com o tempo, acaba por ser absorvida pelo tecido e desaparece. Assim sendo, deve-se ter em mente que o efeito do procedimento não é imediato, devendo o paciente ser submetido a algumas sessões para a percepção dos benefícios.

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como é feita a escleroterapia

Como é feita a escleroterapia?

A escleroterapia, assim como visto, comumente é feita pela a aplicação de medicamentos com fins cosméticos por injeções, contudo, o procedimento também pode ser feito de outras formas. As soluções mais utilizadas no processo são a glicose hipertônica e a microespuma.

Dessa forma, a abordagem também pode ser feita por meio do uso de laser. Nesse caso, o feixe de luz do laser irá contatar a veia, aumentando assim a temperatura do local, causando a ebulição e por fim, fechando o vaso por conta do calor causado. Aqui, as veias tendem a ficarem imperceptíveis após uma semana, sendo os resultados finais alcançados com cerca de 1 mês.

O procedimento tem se tornado cada dia mais popular, graças a sua eficiência comprovada e por não se tratar de uma técnica complexa e muito invasiva.

Depois da realização da escleroterapia, o paciente também pode ser beneficiado pela eliminação dos sintomas do problema estético, tal como dores constantes, ardência, a formação de edema (inchaço) e cãibras.

Em meio a sessão, o paciente pode sentir dores, contudo, são dores suportáveis. Vale considerar que, pelo avanço da tecnologia, os consultórios apresentam recursos para a promoção de alívio. Com o resfriamento da pele a -32ºC após a aplicação da substância, a dor também é reduzida.

Contudo, vale ressaltar que a técnica não trata as causas do problema, podendo fazer que mesmo após as sessões, os problemas surjam em outros pontos da pele. Para manter o resultado do procedimento é necessário manter um estilo de vida saudável, com uma boa alimentação e práticas regulares de exercícios físicos.

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Quando a técnica é indicada?

Mesmo que o procedimento seja realizado principalmente com o objetivo de melhorar  a estética, também é indicado com a finalidade de trazer melhoria à saúde, isso quando as varizes acabam por apresentarem risco para a pessoa.

Uma vez que as veias se encontram muito dilatadas, o fluxo sanguíneo pode ser comprometido, tendendo a ficar mais lento e podendo causar a formação de coágulos e em seguida, ser possível o desenvolvimento de um quadro de trombose.

Assim sendo, a indicação da escleroterapia pode ser feita em quase todos os casos de vasinhos e varizes, contudo, uma vez que o procedimento é invasivo, pode ser preferível que em uma fase inicial o profissional opte por recomendar outros métodos mais simples, como o uso de meias elásticas. Caso contrário, essa iniciativa também partirá do paciente.

Quais são os tipos de escleroterapia?

Como dito, a escleroterapia pode ser feita em diferentes abordagens, tendo assim diferentes tipos de aplicação.

A escolha da técnica será determinada de acordo com a observação do profissional, podendo variar quanto ao tamanho, localização, aspecto das micro-varizes e vasinhos, idade, tipo de pele, etc.

Conheça quais são os tipos:

Escleroterapia com glicose

A escleroterapia com glicose hipertônica, também conhecida como escleroterapia por injeção, é uma das técnicas mais conhecidas e mais utilizadas. É feita a partir da injeção de glicose dentro dos vasos que irão receber os tratamentos, lesionado a parede interna e causando a inflamação local.

A solução aplicada costuma ter cerca de 50 ou 75% de glicose, o que permite que elas desapareçam totalmente. É indicada para vasos e varizes de até 2 mm.

Em resultado, a veia é reabsorvida pelo organismo, deixando de ser perceptível e de comprometer a aparência. É a abordagem mais indicada no tratamento de “vasinhos”, não sendo capaz de proporcionar resultados satisfatórios em casos de veias reticulares (“veias nutrícias” ou “veias mãe”) e para pequenas varizes.

O número de sessões irá depender da necessidade do caso e da quantidade de vasinhos a serem tratados, sendo necessário fazer um intervalo de no mínimo 5 dias entre cada uma.

Escleroterapia com espuma

A escleroterapia com espuma também é uma abordagem popular. É feita com uma injeção com o polidocanol, uma substância esclerosante, que é aplicada nas veias que alimentam os vasinhos. A injeção abrange uma espuma de ar com medicamento que é usada nos vasos a serem tratados.

É a técnica indicada para vasos e varizes com cerca de 4 mm, já que não houveram estudos suficientes que comprovem resultados satisfatórios em vasos de maior calibre. A abordagem com espuma pode requerer que haja mais de uma aplicação em uma mesma variz, que tende a não desaparecer por completo, ainda que haja a sua suavização.

Nesse caso, o médico pode injetar uma mínima quantidade de espuma de dióxido de carbono, que irrita a variz, desenvolvendo cicatrizes e suavizando o aspecto.

A escleroterapia com espuma costuma provocar um leve desconforto em meio a sua aplicação, mas é algo tolerável.

O número de sessões também é definido pela quantidade de vasinhos a ser tratado, sendo necessário haver um intervalo também de no mínimo 5 dias.

Escleroterapia a laser

A escleroterapia também pode ser feita a partir da aplicação de laser e de glicose 75%, sendo ambos manuseados na mesma sessão, utilizando um aparelho de realidade aumentada para melhorar a percepção dos vasos na pele.

Essa é a técnica mais indicada para a eliminação de vasinhos, seja no rosto, tronco e pernas. Para isso, o profissional iria utilizar um pequeno laser para aumentar a temperatura do vaso, levando a sua destruição.

Tende a ser a abordagem de maior valor aquisitivo pelo uso do laser. A técnica é contraindicada para pessoas de pele negra ou muito bronzeadas. O procedimento é totalmente feito com o resfriamento da pele a -32ºC.

É a recomendação para o tratamento de veias mais calibrosas, sendo capaz de proporcionar resultados com maior rapidez e durabilidade.

Quais são os riscos e contraindicações?

Assim como as indicações, antes da sessão de escleroterapia também é importante levar em conta as suas contraindicações.

Buscando evitar complicações futuras, o profissional responsável irá fazer uma avaliação do paciente, podendo o encaminhar a alguns exames.

Entre as principais indicações da escleroterapia estão:

  • Excesso de peso – buscando a melhor cicatrização e o aparecimento de outros vasinhos;
  • Pessoas com doenças sistêmicas;
  • Deficiência séria de circulação;
  • Infecção local ou generalizada;
  • Casos de trombose superficial ou profunda;
  • Alergia ao esclerosante ou seus componentes;
  • Arterite;
  • Edema;
  • Inchaço em membros inferiores;
  • Saúde geral debilitada.

Além disso, mesmo sendo um procedimento seguro, em meio a gravidez é necessário esperar até depois do parto para a realização do procedimento.

Caso o procedimento seja feito em circunstâncias erradas, o paciente pode ser suscetível a alguns riscos. Logo, diante de sintomas que não sejam de vermelhidão, ardência, leve coceira, que desaparecem com o tempo, recorra imediatamente ao médico.

Entre os possíveis riscos estão: reações alérgicas, aparecimento de manchas escuras no local, coágulos nos pequenos vasos, pequenas lesões, trombose venosa profunda e embolia pulmonar em casos mais raros.

Qual a duração do procedimento? Quantas sessões são necessárias?

Cada sessão de escleroterapia tende a durar cerca de 30 minutos, variando quanto às necessidades do caso e a região a ser tratada.

O número de sessões também é variável quanto às particularidades da situação, do estágio do problema, cor da pele e dos efeitos adquiridos com o tempo, variando de paciente a paciente.

escleroterapia antes e depois

Escleroterapia antes e depois, quais são os cuidados a serem tomados?

Após o tratamento, para que se tenha sucesso, é importante que o paciente considere alguns cuidados passados pelo profissional especialista.

Entre os cuidados a serem tomados nos primeiros dias depois da sessão estão:

  • Evitar exposição solar;
  • Uso regular de protetor solar;
  • Evitar a prática de exercícios físicos intensos por 24h;
  • Manter a hidratação;
  • Uso de cremes heparinóides;
  • Uso de meias elásticas de alta compressão durante o dia;
  • Evitar o uso de salto alto;
  • Evitar permanecer em pé ou sentado (a) por muito tempo;
  • Não depilar e massagear a região nas primeiras 24 horas depois da aplicação;
  • Evitar o ganho de peso em excesso;
  • Usar pílula anticoncepcional sob orientação médica.

Esses cuidados devem ser mantidos até o desaparecimento dos efeitos colaterais característicos do procedimento, podendo durar cerca de 2 semanas.

Quanto custa a sessão de escleroterapia?

O valor da sessão de escleroterapia pode variar quanto a localização, a técnica e a clínica escolhida.

Em média, o preço da escleroterapia varia de R$200 (duzentos reais) a R$350 (trezentos e cinquenta reais).

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