Você já deve ter se perguntado ou pesquisado sobre peeling, com intenção de saber o que é o peeling. Afinal, você sabe o que é?
O peeling é um dos principais procedimentos de estética facial e corporal, sendo capaz de proporcionar uma série de benefícios para a pele.
Veja aqui tudo o que você precisa saber sobre antes de se submeter ao peeling, tanto no rosto quanto no corpo.
O que é peeling?
O termo peeling tem origem do inglês “to peel”, que significa descascar ou descamar.
Dessa forma, o procedimento promove a descamação da pele e a renovação celular seja por meio de uma abordagem com agentes indutores (peeling físico) ou substâncias químicas (peeling químico).
Por meio desse método, é possível se beneficiar pelo rejuvenescimento da pele, seja pela suavização dos sinais do envelhecimento ou de manchas e cicatrizes. Por fim, é possível perceber uma pele mais jovem e mais bonita.
Para perceber os resultados satisfatórios do procedimento, é importante que ele seja feito por um profissional capacitado, podendo ser feito por um esteticista, dermatologista ou cirurgião plástico.
Enquanto esteticistas são indicados para peelings mais superficiais, os cirurgiões plásticos são indicados para peelings mais profundos. Todos os peelings devem ser orientados por um dermatologista, que pode estar por trás de qualquer procedimento.
Quais as indicações do procedimento?
Mesmo que seja mais comum ser feito no rosto, o peeling pode ser feito em outras regiões do corpo, como colo, também com a intenção de suavizar os sinais de envelhecimento, e em áreas como braços e coxas para da queratose pilar e em áreas de estrias, para o tratamento dessas fibras elásticas e colágenas, como barriga, seios, braços e nádegas.
O peeling é capaz de proporcionar uma série de benefícios, variando quanto a técnica realizada e a sua indicação. Entre as possíveis indicações da técnica estão:
- Suavização de manchas;
- Clareamento do melasma;
- Amenização de cicatrizes de acne;
- Tratamento de acne (cravos e espinhas);
- Tratamento de estrias;
- Tratamento de rugas superficiais;
- Controle da oleosidade da pele;
- Combate a poros dilatados;
- Melhora das ceratoses actínicas – das famosas casquinhas causadas pelo sol;
- Melhora do aspecto e a textura da pele – melhora do tônus da pele, mais firmeza, elasticidade, viço e aumento da hidratação.
Como é feito o peeling?
O peeling é todo o processo em que há a remoção das camadas mais externas da pele. Contudo, para entender como ele funciona, vale considerar que ele pode ser feito de várias formas, variando quanto o material utilizado e na profundidade de atuação do procedimento.
Vale considerar que a destruição da epiderme, com ou sem a derme, é feita de forma controlada, possibilitando que em seguida seja possível que a pele se renove facilmente, havendo o surgimento de um novo tecido dérmico e epidérmico.
Entre as principais abordagens do peeling pode-se citar:
Peeling físico
O peeling físico, também chamado de peeling mecânico ou microdermoabrasão, é o processo que promove o descamamento cutâneo por meio de lixamento, e assim a esfoliação da pele. Considerando que a microdermoabrasão pode ser promovida por vários materiais, podendo o paciente optar pelo peeling de cristal, feito por um aparelho que emite jatos de cristais de óxido de alumínio a vácuo, e o peeling de diamante, feito pelo uso de uma caneta com a lixa diamantada na ponta.
Peeling químico
Como o próprio nome remete, o peeling químico é aquele processo de descamação que utiliza agentes químicos para proporcionar os seus benefícios. Entre as principais substâncias químicas que podem ser utilizadas estão: ácido hialurônico, ácido glicólico, ácido retinóico, ácido salicílico, ácido tricloroacético e ácido kójico.
O ácido irá atuar danificando a pele, promovendo a sua descamação e renovando as células.
Peeling com laser
Para o peeling com laser é utilizado aparelhos específicos, lasers de 1064 nm, que atuam aquecendo a pele de dentro para fora. Por meio dessa atuação, é possível estimular a troca de células, sem precisar descamar ou irritar a pele. Também é possível se utilizar o laser erbium e o laser CO2 fracionado, sendo capazes de proporcionar os mesmos benefícios.
A promoção dos benefícios também está relacionada a reativação das fibras de colágeno, resultando em uma pele mais jovem e uniforme.
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Profundidade do peeling
Como já dito, o peeling também pode ser classificado de acordo com a sua profundidade, o que vai depender da observação feita pelo especialista, da indicação e da necessidade identificada na avaliação do dermatologista.
Considerando a profundidade, o peeling pode ser dividido em:
Peeling superficial
Aqui são usados ácidos, como o hialurônico e glicólico em baixa concentração, ou o uso de aparelhos estéticos, como o ultrassom estético e jatos de cloridróxido de alumínio, além de ponteiras especiais com propriedades esfoliantes suaves e que atuam apenas na camada córnea, mais externa, da pele.
Pelo o peeling superficial, o paciente é capaz de se beneficiar pela melhora do aspecto da pele, aumento de seu viço, tonificação e hidratação pelo estímulo da produção de colágeno, sendo possível perceber o leve clareamento da pele
Seguindo uma frequência passada pelo especialista, é possível ainda que a abordagem escolhida colabore na melhora de rugas muito superficiais, na secagem de espinhas, amenização de manchas, combate de poros dilatados, no tratamento de estrias avermelhadas (recentes) e aceleramento da resposta da pele a cremes indicados pelo dermatologista.
A descamação promovida pelo peeling superficial é bastante leve, sendo quase imperceptível e não formando crostas. Com isso, não é necessário que o paciente se afaste de seu cotidiano.
Peeling médio
Pelo peeling médio é possível que sejam atingidas as células da derme, camada intermediária do tecido cutâneo, sendo capaz de possibilitar um tratamento mais vantajoso do que o superficial, levando em consideração a gravidade do caso.
Neste contexto, pode-se citar o uso do ácido tricloroacético e glicólico em uma maior concentração e a esfoliação quase total da epiderme, utilizando aparelhos que literalmente lixam a pele, de laser ou radiofrequência. Podendo ser possível os benefícios do estímulo da produção de colágeno, a amenização de rugas finas e médias, cicatrizes e manchas mais profundas.
Por meio dessa abordagem, pode-se ser percebido um rejuvenescimento de 1 a 5 anos da pele, com o seu resultado variando quanto a indicação, da preparação necessária da pele e da técnica escolhida.
Por sua ação mais profunda, no período após a sessão há a formação de crostas, sendo perceptível o processo de descamação e a vermelhidão da pele nova formada. Também por conta disso, pode ser necessário que o profissional responsável faça o uso de anestesia no local a ser tratado, para o controle da dor, e que o paciente se afaste de suas atividades de 5 a 7 dias.
Peeling profundo
Para o peeling profundo pode-se serem utilizados ácidos mais danosos, como o fenol, também podendo ser utilizados aparelhos em uma maior potência. Considerando o potencial de desgaste da pele e no nível de descamação, é necessário que o paciente considere uma preparação ainda mais intensa, seguindo os cuidados passados pelo dermatologista.
Por conta da profundidade que pode ser atingida pela técnica, chegando até a uma parte da derme, a sedação também é bem-vinda. Vale considerar ainda, que a ferida feita na derme faz com que seja possível um risco muito maior de infecção, além de outros tipos de complicações.
É a indicação para peles mais enrugadas, que apresentem muitas manchas e cicatrizes e um alto grau de flacidez. Por conta da amplitude de resultados, é possível perceber um rejuvenescimento de 5 a 15 anos.
Vale considerar ainda que, ao contrário das demais técnicas, é um procedimento que pode ser feito apenas no rosto, e requer um repouso de 7 a 10 dias, além do uso de uma máscara por conta das crostas escuras formadas. Deve somente ser feito em clínicas de estética e hospitais, por um profissional capacitado, sob o risco de complicações graves.
Peeling antes e depois
Após a realização do peeling, o paciente é beneficiado por uma pele de aparência mais saudável, jovem e bonita.
Com isso, além da melhora da aparência, há ainda a melhora da autoestima e da autoconfiança do paciente, e assim de sua qualidade de vida.
Contudo, para manter os efeitos positivos da técnica, é importante considerar os cuidados do peeling antes e depois, que envolvem desde a preparação à recuperação total da pele.
Peeling antes e depois, quais os cuidados necessários?
Para um procedimento tranquilo e com resultados satisfatórios, é importante considerar os cuidados passados pelo especialista, para antes e depois da sessão, são eles:
Cuidados pré-peeling
Considerando o aumento da sensibilidade que o peeling proporciona na pele, é importante considerar uma boa preparação. Para isso, é importante manter os bons cuidados de skincare, que envolvem a higienização, tonificação, esfoliação, hidratação e proteção contra os raios solares pelo uso do filtro solar (de 30 FPS para cima).
Com isso, a pele vai para a sessão limpa, desengordurada e uniforme, já que o uso do protetor solar irá evitar o aparecimento de ainda mais manchas, se for o caso, e irritações que possam inviabilizar o procedimento.
Cuidados pós-peeling
Por se tratar do período em que a pele já se encontra sensibilizada pelo procedimento, é muito importante considerar as orientações do dermatologista para que a pele se recupere totalmente e que os resultados sejam percebidos o quanto antes.
Assim sendo, é importante que nos primeiros dias após o procedimento a higienização seja feita sem movimentos bruscos, evitando lesões na pele. O dermatologista poderá indicar o uso de um sabonete neutro, que irá atuar removendo as impurezas da pele de forma suave.
Uso de outros produtos dermatológicos como água termal e cremes cicatrizantes também são indicados e colaboram para com uma boa recuperação.
Após o peeling, a hidratação não deve ser deixada de lado, já que possui um papel importante na recuperação da pele. Pela hidratação é possível que haja a remoção das crostas residuais, para a diminuição do edema e renovação cutânea.
Também aqui, o uso de protetor solar é indicado, devendo-se optar por um produto com propriedades para pele sensível.
Como já dito, após o tratamento, a pele fica sensibilizada e avermelhada, sendo possível o paciente relatar a sensação de ardência nos primeiros dias. Buscando amenizar esses efeitos, o especialista do peeling pode indicar o uso de compressas frias de camomila ou soro fisiológico, para acalmar a pele tratada, além de prevenir inchaço.
Por fim, é indicado que o paciente retorne ao dermatologista após um período determinado, para que o profissional analise o estado da pele e seja capaz de estabelecer novas recomendações.
Riscos e contraindicações
Antes de se submeter ao peeling, o paciente deverá ser submetido a uma avaliação feita pelo especialista, que irá avaliar as particularidades de sua pele e averiguar se o peeling é realmente a melhor opção para o tratamento.
Entre as contraindicações da técnica, pode-se citar:
- Gestantes – podendo elas serem submetidas a peelings leves com consentimento médico;
- Dermatite;
- Foliculite;
- Inflamações na pele;
- Alterações cutâneas;
- Alergias a alguns componentes do ácido;
- Pacientes que não possuem fotoproteção adequada – pessoas que passam muito tempo expostas ao sol;
- Pacientes que estejam passando por um tratamento com isotretinoína no último semestre;
- Em caso de uso de medicação por anticoncepcionais, corticóides, tetraciclinas – já que podem comprometer o processo inflamatório;
- Pessoas com doenças metabólicas, renais, cardíacas e hepáticas.
Caso o procedimento seja feito em condições erradas, o paciente fica sujeito a alguns riscos, como hipopigmentação (que deixa a pele mais clara de forma permanente), aumento da sensibilidade ao frio, alergia, aparecimento de cicatrizes, de queloides e intoxicação.
Peeling, qual o valor?
O preço do procedimento de peeling é bastante variável, tendendo a alternar quanto o profissional responsável e a clínica escolhida. O investimento por sessão pode ir a partir de R$120 (cento e vinte reais).
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