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Laser alexandrite: o que é, benefícios e como funciona?

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Se você procura por um dos melhores tipos de depilação a laser do mercado estético, pode ter acabado de encontrar. O laser alexandrite é um dos equipamentos disponíveis mais requisitados deste ramo, sendo eficaz na eliminação de pelos com longa durabilidade.

A técnica trata-se de um método seguro e eficiente, que pode ser feito tanto por homens quanto por mulheres. Com o seu menor comprimento de onda, consegue atender o desejo de quem busca por um aparelho capaz de se fixar precisamente na pele. 

Confira mais aqui sobre o que é laser alexandrite, para quem é indicado, benefícios, áreas tratadas, como funciona, sessões, resultados, antes e depois, contraindicações e valores:

O que é laser alexandrite?

Por ter um comprimento de onda de 755nm, o laser alexandrite contém uma inserção mais superficial na pele, sendo de uso exclusivo para pacientes que possui os pelos enraizados superficialmente, menos espessos e com tonalidades claras.

O seu comprimento faz com que seja considerado um dos melhores tipos de depilações a laser, visto que o seu método de fixação é muito eficaz, em razão de sua alta capacidade de penetração no local desejado. 

Por esse motivo, o mecanismo tem um reconhecimento muito forte na retirada de pelos de diferentes regiões faciais e corporais. A sua longa duração de pulso é capaz de destruir o folículo piloso sem danificar o tecido circundante. 

Para quem é indicado? 

Como dito anteriormente, o laser alexandrite é recomendado para pelos menos espessos, de tonalidade clara e mais superficiais e, por essa razão, quem se encaixa nesse quesito está adepto ao procedimento. 

Também é indicado para quem tem um acúmulo exagerado de pelos ou para mulheres que possuem um desenvolvimento anormal com um excesso de pilosidade, que normalmente é mais comum em homens, ocorrendo por um desequilíbrio anormal. 

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Além disso, pode ser uma boa opção para casos de pelos encravados que provocam inflamação dos folículos pilosos em certos locais, condição chamada de pseudofoliculite, bem como para casos de cisto pilonidal constante, uma lesão formada na parte superior da fenda entre as nádegas. 

Até mesmo o histórico familiar desse cisto em pessoas com hipertricose é visto como um motivo para investir na técnica. 

Por fim, os pacientes que apresentarem foliculite (inflamação aguda ou crônica dos folículos pilosos) na fase não inflamatória podem usufruir dos proveitos gerados através do tratamento.

Benefícios do laser alexandrite 

Você já imaginou gastar pouco tempo em sessões de procedimentos estéticos e ter uma enorme durabilidade de resultados logo após serem concluídas? 

O laser alexandrite é capaz de oferecer essa proposta, e ainda conta com um mecanismo muito eficaz e seguro, que não possui nem sequer um índice de efeitos colaterais consideráveis.

Fora que é possível que o especialista responsável pelo caso utilize um anestésico local, caso seja necessário, para proporcionar mais conforto ao paciente, trazendo uma sensação de comodismo.

Vale ressaltar que, a técnica contém uma quantidade mínima de contraindicações, sendo assim, é bem provável que você possa amenizar ou eliminar a foliculite de maneira precisa. 

O laser alexandrite é bom

O laser alexandrite é bom?

Muitas pessoas se perguntam se o laser alexandrite é bom, à procura de resultados benéficos e visíveis. Para que o procedimento forneça bons efeitos, o ideal é que você tenha uma pele clara e com pelos finos, para que o equipamento consiga fixar na pele até a camada média, de modo a proteger a camada externa. 

É preciso evidenciar que, esse tipo de depilação, assim como os demais, só trará bons resultados se alcançar diretamente o pelo em sua fase de crescimento, também conhecida como anágena. Por esse motivo, é preciso fazer mais de uma sessão, visto que nem todos os pelos do corpo se encontram nessa etapa.

O laser alexandrite dói?

Outra questão muito frequente em pacientes que procuram por depilação a laser é se o laser alexandrite dói. Por se tratar de um tipo de depilação, é muito comum que a maioria das pessoas pensem que o processo será dolorido.

Porém, a propensão à dor com a técnica alexandrite é pouca, já que a sua inserção envolve a saída de um ar comprimido para esfriar a pele e o especialista utiliza uma anestesia local responsável por trazer conforto, o que evita eficazmente que o indivíduo tenha o local queimado ou lesionado.

A ausência de dor ocorre devido à combinação do comprimento de onda —  que, aliás, é mais curto que os demais procedimentos — com o resfriamento simultâneo nos disparos. Isso quer dizer que, a cada disparada do aparelho, o resfriamento gela a pele e promove uma sensação de analgesia, enquanto trabalha eficiente para retirar o pelo. 

Onde aplicar o laser alexandrite?

Mesmo que os pelos superficiais e finos sejam encontrados com maior frequência na região facial, como o buço e o queixo, a depilação de laser alexandrite pode ser aplicada em diversos locais do corpo, como por exemplo:

  • Mãos e pés;
  • Peitorais;
  • Ombros;
  • Barriga;
  • Dorso;
  • Braços;
  • Axilas;
  • Glúteos;
  • Pernas;
  • Pélvis e grandes lábios;
  • Virilha masculina.

No entanto, as pessoas que apresentarem qualquer tipo de lesão ou trauma em quaisquer regiões não devem se submeter ao tratamento, à vista de que dessa forma é possível que o problema se agrave ainda mais através do calor gerado pelo laser. 

Como funciona o laser alexandrite

Como funciona o laser alexandrite?

O método de ação do laser alexandrite funciona a partir da emissão de um feixe de luz em uma intensidade elevada, que é direcionado pela melanina, o pigmento que dá cor à pele. Por sua vez, a luz é transportada por toda a extensão do pelo até que alcance a sua raiz, e assim que concluído o seu objetivo, ocorre o processo de cauterização. 

Dessa forma, podemos dizer que a técnica atua por meio da fototermólise seletiva, que nada mais é do que a concentração do laser em um único ponto, ou seja, a melanina encontrada na haste do fio, responsável por sua tonalidade.

Quando a emissão acontece, o dano térmico chamado de cauterização acaba ou retarda o poder que o folículo possui em formar novos pelos. O tratamento se torna ainda melhor por ser capaz de finalizar eficientemente as etapas sem trazer nenhum tipo de dano à pele, mesmo com o pelo rompido, tendo em vista que ele absorve toda a energia do laser. 

Quantas sessões devem ser realizadas? 

É normal que muitos pacientes tenham dúvida sobre quantas sessões devem ser feitas no tratamento de laser alexandrite devido a ansiedade que o método tanto gera, afinal, quem não quer ver um resultado logo de primeira?

Contudo, é necessário ter um pouco de paciência, mas nada fora do normal. Para obter um efeito satisfatório a partir de um tratamento completo e eficaz é preciso realizar, em média, 4 a 8 sessões por região. O intervalo aconselhado entre cada questão varia entre 45 a 60 dias.

A boa notícia é que desde a primeira sessão é possível que o indivíduo sinta a diferença nas características de seu pelo e note que os pelos estão crescendo mais devagar.

É importante evidenciar que, o tipo de pelo e o tamanho do local a ser tratado influencia em quanto tempo os resultados começam a ser vistos com mais destaque.

Laser alexandrite é definitivo?

Afinal, o laser alexandrite é definitivo ou não?

Assim que a raiz do pelo for alcançada, podemos afirmar que ele não volta a crescer, porém, é necessário que o laser seja aplicado em pessoas com pele e pelos com tonalidade clara, sendo possível atuar eficazmente entre os fototipos I e IV. 

Caso você queira ter certeza que o resultado vai te surpreender, converse com o seu fisioterapeuta durante a sua avaliação, momento em que ele irá avaliar o fototipo, a cor e a espessura dos pelos da região que você pretende tratar.

No geral, os fototipos são divididos em:

Fototipo I: pele extremamente branca, com hipersensibilidade aos raios ultravioletas, que contém altos riscos de queimadura e é impossível de bronzear;

Fototipo II: pele branca, com sensibilidade aos raios ultravioletas e que contém altos riscos de queimadura, além de poucas chances de bronzear;

Fototipo III: pele negra, com sensibilidade normal aos raios ultravioletas, moderado risco de queimaduras e chances moderadas de bronzear; 

Fototipo IV: pele negra média, com sensibilidade normal aos raios ultravioletas, pouco riscos de queimaduras e altas chances de bronzear;

Fototipo V: pele negra escura avermelhada, pouca sensibilidade aos raios ultravioletas, baixos riscos de queimaduras e altas chances de bronzear;

Fototipo VI: pele negra, insensibilidade aos raios ultravioletas, nenhum risco de queimaduras e capacidade total de bronzear. 

Cuidados laser alexandrite antes e depois

Cuidados laser alexandrite antes e depois

Agora que você já sabe o que é laser alexandrite, quais são os seus benefícios e como ele funciona, é preciso estar ciente de quais são os cuidados necessários durante as etapas antes e depois, para que você obtenha o resultado que tanto sonhou.

Todos os procedimentos exigem cuidados básicos, especialmente quando se trata de mecanismos de depilação a laser

Cuidados pré-tratamento

Primeiramente, vamos começar com os cuidados pré-tratamento, a parte crucial para que você não se decepcione com o tratamento por causa de um mal entendido. 

Assim que você decidir que não contém dúvidas a respeito do seu desejo de realizar a depilação de laser alexandrite, o especialista responsável pelo tratamento irá recomendar um exame minucioso, contendo a finalidade de determinar como está a saúde da pele como um todo, cor e fototipo, a extensão da área ser tratada, e tipo, cor do pelo e a profundidade que se encontra.

Vale lembrar que existem situações em que o desequilíbrio hormonal é capaz de alterar toda a quantidade do pelo, provocando um excesso. No exame, também há como analisar se realmente o fato se trata desta questão ou não.

Para o público masculino, é indicado que seja feita uma depilação com barbeador e espuma de barbear um dia antes da sessão de depilação à laser alexandrite.

Uma das medidas mais importantes a ser adotada é a prevenção da exposição solar uma semana antes do dia agendado, ou seja, nesse período é indicado que o indivíduo não se exponha aos raios ultravioletas até que chegue o dia de tratamento. 

Por último e não menos importante, é imprescindível que seja estabelecido um diálogo honesto entre o paciente e o profissional, visto que é de extrema importância estar por dentro de como será feito o tratamento de acordo com as suas particularidades. 

Cuidados pós-tratamento

Agora, chegamos em uma das fases mais importantes para que as complicações e riscos à saúde sejam evitados, o período dos cuidados pós-tratamento. 

Em primeiro lugar, é preciso que nenhum tipo de produto seja aplicado sobre a pele, como maquiagem ou removedores, exceto hidratantes e protetor solar. Dessa mesma maneira, é essencial evitar usar esponjas ou quaisquer outros materiais que tenham a capacidade de danificar a pele.

As técnicas de depilação que retiram os pelos pela raíz, como pinças ou ceras, são um dos elementos que devem ser deixados de lado entre as sessões.

Caso seja necessário, vale recorrer à assistência profissional para solicitar a utilização de pomada com esteróides ou uma pomada com babosa, a fim de acalmar a área trabalhada. Contudo, o ideal é que o processo de cura seja completado isoladamente. 

Assim como é pedido nos cuidados pré-tratamento, é necessário não expor a pele tratada aos raios ultravioletas por pelo menos uma semana depois da sessão.   

Todavia, sabemos que é inevitável se expor aos raios solares casualmente, por isso, recomendamos o uso de filtro solar FPS 40 ou mais. O produto deve ser aplicado 15 minutos antes da ação e reaplicado a cada 2 horas. 

Contraindicações 

De fato, o laser alexandrite é um procedimento estético muito seguro, desde que seja feito em pessoas adequadas para o tratamento. Os indivíduos que possuem peles escurecidas ou bronzeadas não devem se submeter ao mecanismo, levando em consideração o risco de queimaduras.

Já os pacientes que apresentam manifestações de herpes simples constantes é recomendado fazer uma profilaxia apropriada, visando reduzir as chances de ocorrer uma nova crise. 

Sendo assim, quem está enfrentando surtos recorrentes de herpes labial ou genital não deve passar pelo método de laser alexandrite, tendo em vista de que é possível piorar ainda mais a situação com a aplicação do laser.

Laser alexandrite valor

Laser alexandrite valor

O preço do laser alexandrite varia de acordo com as áreas a serem tratadas, por isso, é possível que você observe a presença de uma oscilação.

A seguir, confira o valor médio do laser alexandrite nas principais regiões de aplicação:

Perna inteira: de R$300,00 (trezentos reais) a R$500,00 (quinhentos reais);

Meia perna: R$110,00 (cento e dez reais) a R$300,00 (trezentos reais);

Axilas: R$40,00 (quarenta reais) a R$300,00 (trezentos reais);

Buço: média de R$380,00 (trezentos e cinquenta reais);

Virilha: R$80,00 a R$280,00 (duzentos e oitenta reais).

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