As estrias no peito podem gerar problemas ligados à imagem corporal, como isolamento social, baixa autoestima e timidez.
Geralmente, mulheres tendenciosas a dar estrias possuem vergonha do próprio corpo e evitam ser expostas à piscinas, praias e até mesmo em relacionamentos íntimos.
O fruto do rompimento do colágeno pode causar um enorme dano psicológico. Saiba aqui quais são as causas, prevenções e tratamentos:
O que causa estrias no peito?
As estrias no peito são um assunto recorrente no mundo da estética, por ter uma grande busca de tratamento a partir do público feminino.
Elas possuem coloração avermelhada, rosada, roxa e branca. Suas cores variam de acordo com o seu amadurecimento. Estrias coloridas são linhas precoces, que chamamos de processo inflamatório, e as brancas são linhas antigas, conhecidas como atrofia.
As estrias precoces são frescas e os vasos sanguíneos abaixo da camada da pele promovem o desenvolvimento de colágeno, o que ajuda na eficácia do tratamento e facilita a melhoria de sua aparência. Por causa disso, esses tipos de estrias são consideradas mais fáceis de tratar.
As cicatrizes aparecem na pele, principalmente, pelo aumento do volume corpóreo, e não necessariamente por doenças subjacentes.
Se necessário, o médico dermatologista poderá analisar melhor caso presuma que existem outras doenças associadas.
Qualquer local do corpo onde a pele for mais esticada possui mais predisposição a surgir lesões. As estrias no peito são causadas por diversos fatores, são eles:
Puberdade: Durante o período de transição entre a infância e a fase adulta, os adolescentes passam por alterações hormonais em seus corpos, como a elevação da produção dos hormônios progesterona e estrogênio, que desencadeiam mudanças físicas.
É nesta etapa que os seios nas meninas se desenvolvem, e devido ao rápido crescimento do tecido mamário, a pele se estica e as estrias são provocadas.
Esses tipos de estrias possuem um excelente prognóstico comparado a outros casos, devido ao seu tratamento poder ser realizado com antecedência.
Gravidez: Ao longo da gestação, ou no período de amamentação, os níveis de estrogênio se elevam e ocorre o crescimento das mamas. Os seios aumentam ou diminuem de tamanho em razão do crescimento dos ductos de leite.
Conforme isto, a pele se estica e as estrias nascem. As marcas começam a se desenvolver logo no terceiro trimestre. Ao fim da gravidez, as cicatrizes se tornam menos evidentes.
É importante lembrar que a gravidez não é um fator certeiro para o desenvolvimento das estrias. Estudos indicam que nem toda grávida apresenta as linhas, de 50% a 90% das gestantes são propensas a possuir.
Variação brusca de peso: Engordar e emagrecer repentinamente, o famoso efeito sanfona, influencia diretamente no aparecimento de estrias no peito. Com essa variação, as fibras de colágeno na derme se rompem e tomam destaque.
Implantes mamários ou redução de mama: Colocar novos implantes ou reduzir os seios, seja por motivos de saúde ou estéticos, também podem causar a flacidez da pele e resultar em lesões.
A mudança brusca de volume gera um impacto muito grande, portanto, o tamanho das mamas devem ser proporcionais às medidas do tórax.
Se você deseja ter silicone, é importante estar ciente de que quando as próteses aplicadas, provoca uma distensão de todos os tecidos mamários, principalmente os da pele.
Para evitar o aparecimento de estrias no peito, o cirurgião deverá avaliar o biótipo do paciente e indicar a colocação mais adequada.
Nos últimos anos, o mercado da cirurgia plástica desenvolveu as próteses inteligentes, materiais que se adaptam com o corpo de cada mulher e é capaz de evitar estrias.
Uso de medicamentos: Corticoides utilizados em excesso, encontrados em cremes, loções ou comprimidos, possuem as estrias como efeito colateral.
Geralmente, as linhas são maiores, mais largas e distribuídas em maiores quantidades. Portanto, não é recomendado usar corticoides em doses altas e por muito tempo.
Os esteróides anabolizantes também são favoráveis para o surgimento de estrias no peito, por conter um crescimento mais acelerado.
Genética: Você sabia que o histórico familiar também é um fator propício a estrias nos seios? Seus genes podem levar você a ter mais chances de adquiri-las, caso parentes próximos também tenham.
Inclusive, o motivo mais comum para o desenvolvimento das marcas é a genética. A probabilidade do desenvolvimento predomina no âmbito familiar.
Doenças autoimunes: Existem algumas doenças, chamadas de doenças autoimunes, como a Síndrome de Marfan e a Síndrome de Cushing, capazes de tornar a pele vulnerável.
Doenças endocrinológicas também podem causar estrias largas e de surgimento abrupto. Nesses casos, um médico deverá ser consultado.
Como evitar estrias no peito?
Há evidências que comprovam que as estrias não podem ser evitadas, mas isso não significa que você não possa prevenir que elas se tornem severas. Existem soluções que ajudam a reduzir a sua aparência e proeminência em grandes medidas.
Veja quais são elas:
- Cremes e óleos;
- Massagem;
- Consumo de produtos diuréticos;
- Alimentação saudável;
- Uso de protetor solar;
- Hidratação;
- Não fumar;
- Esfoliação regular;
- Uso habitual do sutiã, principalmente ao praticar exercícios físicos ou atividades que necessitam de esforço corporal constante.
Opções de tratamento
Muitas pessoas se perguntam como tirar estrias no peito, e apesar de existirem inúmeras modalidades, nenhuma delas é totalmente eficaz.
Para garantir bons resultados após o tratamento, é necessário que ele seja feito durante o processo inflamatório, onde as estrias estão vermelhas, ou no início do surgimento, pois possui maior capacidade de regeneração das células.
Tratamentos caseiros
Aloe vera: Alguns artigos científicos comprovam a eficácia da Aloe vera no tratamento para estrias no peito, por possuir ações anti-inflamatórias e antibacterianas, garantindo o aumento da hidratação e da produção de colágeno.
A babosa é conhecida como a solução caseira mais próxima de ser realista e pode trazer resultados benéficos.
Óleo de amêndoa: O hidratante promove a elasticidade da pele e evita a formação de novas cicatrizes. O óleo de amêndoa é rico em ácidos linoleico e oleico, substâncias perfeitas para a prevenção de estrias.
Manteiga de cacau e karité: A manteiga de cacau é um hidratante que serve para melhorar a aparência das estrias, juntamente da manteiga de karité.
Os hidratantes não possuem um efeito direto, portanto, o ideal é que sejam usados em tratamentos complementares mais potentes, como o ácido retinóico e o laser.
Vitamina C: A vitamina C atua na produção de colágeno, proporcionando um maior sustento da pele. É essencial que o nutriente seja associado ao microagulhamento, totalmente eficaz na diminuição das estrias.
Tratamentos médicos
Ácido glicólico: o ácido glicólico deve ser primeiramente aplicado em loções, para estimular melhor a produção de colágeno. Ele remove camadas superiores da pele morta, o que promove uma pele mais saudável e diminui a visibilidade das manchas.
Ácido retinóico: popularmente conhecido como tretinoína, o ácido retinóico é capaz de reduzir a grossura e o comprimento das estrias. Além do mais, ele possui altas chances de proporcionar a renovação celular
Ácido hialurônico: a alternativa pode ser usada em forma de dermocosméticos e é a mais indicada para estrias antigas, ao ser aplicado na pele, estimula a nivelação.
Dermaroller: mais conhecido como microagulhamento, é um processo que consiste na aplicação de microagulhas na pele, estimulando a formação de novas fibras de colágeno e proporcionando mais firmeza à pele.
Microdermoabrasão: o tratamento facial é utilizado para diminuir manchas, acnes e estrias. Ao esfoliar a pele, as células mortas presentes na camada córnea do tecido são removidas.
Laser: o laser fracionado é a técnica mais comum para o combate a estrias nos seios, ele forma pequenas lesões para que as fibras da pele se recomponham de forma mais organizada.
Carboxiterapia: a carboxiterapia aplica uma injeção de gás carbônico medicinal sob a pele, que também estimula a produção de colágeno e facilita a reparação de forma rápida e eficaz.
Radiofrequência: o aquecimento da pele, ao aumentar a temperatura, estimula a produção de colágeno. A radiofrequência também é capaz de melhorar a circulação sanguínea.
As médias de temperatura chegam a 40°C, e o procedimento dura em torno de 20 minutos. Normalmente, são realizadas de 5 a 10 sessões, com intervalos de 15 dias cada uma.
Peeling químico: o peeling, por meio de ácidos e esfoliantes, torna as camadas da pele mais espessas e finas, provocando uma maior remodelação.
Micropigmentação: no caso da micropigmentação, são escolhidos os pigmentos mais parecidos com o tom de pele da paciente e aplicados, fazendo com que as estrias no peito se tornem menos visíveis.
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